segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Conquistando a Felicidade







      Dê adeus a depressão e seja feliz, agora!



Assista o vídeo abaixo e encontre a felicidade AGORA, dentro de você:







Nesta obra você:



  • Aprenderá a acessar a sua fonte interna de alegria mesmo diante de adversidades como  falta de dinheiro, doenças e solidão.
  • Conhecerá também histórias reais de pessoas que conseguiram ser felizes apesar de tudo. 
  • No último capítulo você descobrirá como realizar todos os seus sonhos tendo por alavanca sua alegria interior.

           A felicidade está ao seu alcance nesse exato momento, receba-a!
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DA ESCURIDÃO À FELICIDADE

“Não estamos sós. Existe um incrível e poderoso vórtice de energia em torno e dentro de nós, chamado a Fonte, Divino, Cristo, ou simplesmente Vida, que busca despertar e aumentar a essência do Amor dentro de nós, para nos mostrar quem realmente somos. Quando inspiramos essa energia com toda atenção, começamos a lembrar de nossa herança divina, de nossa verdadeira identidade.” (Robert Happé)


Você já se sentiu completamente no escuro, sem um único raio de esperança? Já se viu envolto em trevas densas, angustiado, olhando em todos os lados em busca de socorro, mas sem encontrar?
Pois é, meu amigo! Eu percebo que se você comprou este livro é porque a situação não está muito boa! Eu sei como é! Eu já passei por isso!
Pois bem, permita-me lhe contar um pouco da sua história pessoal que, por coincidência também é a minha. Mergulhemos nessa caverna escura e lúgubre, sintamos um pouco dessa dor, que não faz nos matar, eu garanto, e vejamos o que vai nos acontecer:
Eles viviam na mais completa escuridão. Naquela gigantesca caverna subterrânea só existiam algumas frestas por onde penetrava um pouco de ar.
Certo dia, um daqueles habitantes percebeu uma réstia de luz penetrando por entre as pedras. Curioso, ele começou a cavar. Quanto mais entulhos retirava, mais a luz aumentava, intensificando-se, assim, sua motivação em continuar cavando.
Passaram-se vários anos e ele, pacientemente, ferindo-se com os pedregulhos e sujando-se na lama não desistia. Sem querer foi construindo um longo túnel que comunicava a caverna à superfície.
Finalmente, quando chegou na superfície ficou deslumbrado. Pela primeira vez, viu o sol, o azul celeste e lindo bosque com árvores frondosas que se estendia mais além. Andorinhas festivas que pousavam suavemente na gramínea para alçarem voo até a copa das árvores, traziam ainda mais encanto ao espetáculo.
Mal se recuperara da surpresa, aproximou-se um homem jovem, bastante simpático e vestido com linho branco.
- Quem és tu e onde estou? – indagou o atônito ex-morador da caverna.
- Eu sou o homem da luz e tu acabas de adentrar no reino da luz! Sê bem vindo!
Passaram então a passear pelo local. Ao chegarem a borda de um tranquilo lago, o homem das trevas pode, pela primeira vez, ver sua imagem projetada na água.
Percebeu, então, o quanto era feio: estava nu, com a barba e os cabelos grandes e desgrenhados. O corpo mostrava-se cheio de lama, feridas e carrapatos.
 - Não te preocupes – socorreu o homem da luz – eu cuidarei de ti.
Deu-lhe então um banho; fez-lhe a barba e o cabelo e vestiu-lhe uma túnica branca.
Quando se olhou novamente no lago o antigo homem das trevas ficou deslumbrado. Descobriu, então, que era extremamente bonito e que nunca tinha se dado conta da sua beleza.

- Você já percebeu, caro leitor, o quanto você é bonito? Já conseguiu olhar-se verdadeiramente no espelho e ver muito além do que seu corpo físico? Já se deu conta dos inúmeros potenciais e da imensa luz que possui?

Olhe no lago, agora, e contemple a sua beleza! Veja o brilho da sua própria Essência!
Os dois amigos passaram alguns dias naquele paraíso até que o homem da caverna externou:
- Gostaria muito de voltar ao reino das trevas e falar para os meus irmãos desse local maravilhoso para que todos possam usufruir da luz.
- Tu sabes, contudo, que isso não será uma tarefa fácil. Terás que te submeteres ao desconforto, a lama e aos pedregulhos que encontrares no caminho e, mesmo assim, talvez não sejas compreendido pelos teus companheiros.
- Sim, eu sei! Mas o meu coração pede para que eu me sacrifique!
- Então vá, meu amigo! Siga a voz do seu coração que é a voz do Divino em ti! Eu, daqui de cima, te apoiarei no que puder.
O rapaz, então, movido por sincera solidariedade, desceu pelo mesmo túnel que viera. Enfrentou a escuridão, o barro úmido, os carrapatos e as pedras cortantes.
Quando chegou lá embaixo contou para os ex-companheiros toda a maravilha que encontrara no reino da luz. Disse-lhes que havia outra realidade, muito melhor da que eles estavam habituados. Descreveu com detalhes o céu, as árvores, os pássaros e o belo lago e externou o quanto desejava que todos usufruíssem de tudo isso.
Os homens das trevas, contudo, reagiram de uma forma totalmente inesperada. Alguns o chamaram de mentiroso, outros lhe julgaram louco ou acusaram-no de perturbador da ordem.
No meio da confusão, o moço, então, exclamou:
- Eu posso provar a vocês que tudo isso que falo é verdade!
Pegou, então, um dos homens pela mão e, rapidamente, subiu com ele através do túnel que escavara. Lá em cima mostrou-lhe a belíssima paisagem do reino da luz e retornou para a caverna.
- Diga, agora, meu amigo, o que lhe mostrei na superfície! - solicitou triunfante.
- Ele não passa de um farsante, de um mentiroso! Lá em cima eu só encontrei o que vejo aqui embaixo: escuridão total. Expulsemo-lo daqui!
Os cavernícolas, então, começaram a atirar pedras e, à força, expulsaram o jovem de lá.
Ao retornar ao reino da luz ele perguntou ao homem da luz:
- Não entendo! O que aconteceu? Porque ele me chamou de mentiroso?
Porque tu cavaste o caminho para a felicidade com teu próprio esforço e, aos poucos, os teus olhos foram se adaptando a luz.
No entanto, o nosso amigo, porque subiu rapidamente, feriu as retinas e, uma vez cego, continuou a enxergar o que já estava acostumado: apenas escuridão.

A história acima, baseada no “mito da caverna” de Sócrates, nos remete a uma série de reflexões:

- Quantas vezes, diante dos muitos problemas que enfrentamos, tateamos no escuro e achamos que as trevas são nossa única realidade?

- Será que a nossa dificuldade de enxergar não são exatamente os pedregulhos que precisamos remover em direção à luz?

A nossa tarefa é, portanto, irmos, aos poucos, nos adaptando ao Sol da Infinita Vida e permitirmo-nos banhar pelos raios dourados da felicidade.
“O Reino dos Céus”, a que Jesus se referia não é apenas o paraíso conquistado pelos bons, um local geográfico, mas um nível de consciência mais elevado, um estado de harmonia que pode ser conquistado aqui e agora.

- Mas... Você está pronto para se olhar no lago? Que lago era aquele? Em qual lago podemos ver a nossa alma desnuda, tal qual ela é, sem nenhum subterfúgio? Onde estão esses espelhos mágicos dos quais, como Narciso, não podemos deixar de nos apaixonar, ou, semelhante à medusa, petrificarmo-nos diante de nossas mazelas?
    Se perguntarmos a Fonte, talvez ela nos responda:

- O teu semelhante é o teu lago, o teu maior espelho. Nele, o “eu” e o “tu”, tornam-se uma só pessoa e não há mais ninguém a ser derrotado além da tua própria separatividade!

Quando nos vemos pela primeira vez nele refletidos, julgamo-nos feios, enxergamos nossa própria sujeira e temos a reação mais óbvia e natural: culpamos o lago e dizemos que aquela imagem são suas águas e não nossa aparência.
Quando, contudo, nos engajamos num processo de purificação, limpando-nos de tudo que nos impede a expressão da Luz Divina, percebemos, então, a nossa verdadeira beleza intrínseca, essencial. Passamos a enxergar também a harmonia do lago e de todas as outras coisas. E, assim, através dos nossos inimigos e pessoas desagradáveis, nos autoconhecemos, transformamo-nos e encontramos a felicidade.
    
Eu tenho uma novidade muito boa para você, amigo leitor:  Que tal se encontrar com o Homem da Luz agora mesmo?!

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